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Situações podem ser ruins, mas não precisam roubar toda sua felicidade!
Como anda a sua satisfação consigo mesmo, e sua autoestima?
Se pensarmos nas pessoas que conhecemos, ou em nós mesmos, percebemos que aparentemente a maior parte das pessoas fazem o possível para terem uma elevada autoestima. Se você tem feito coisas que fazem com que você se sinta assim, ótimo! Caso contrário… É interessante rever algumas estratégias que tem usado em sua vida para atingir seus objetivos, se sentir realizado e feliz!
Por mais que a mídia e os outros às vezes tentem nos mostrar quais são as maneiras “corretas” de nos sentirmos bem, em cada momento que vivemos, quem decide o que pode te fazer feliz, e como te faz feliz, somos nós mesmos!
O tempo todo sentimos reações corporais, o tempo todo mesmo! Basta prestar atenção nas batidas do seu coração em situações prazerosas e aflitivas. As pernas que tremem quando existe algo novo em nossa vida, ou no fato de perceber o nosso estômago “revirar” quando encontramos quem amamos. Claro que, além de sentirmos tudo isso, também expressamos o que sentimos e pensamos, também podemos sorrir, chorar, desabafar, gritar…
Mas afinal, podemos compreender a autoestima como um sentimento, e como todo sentimento é: resultado de como nós interagimos com o mundo ao nosso redor durante a vida toda! Diz respeito a olhar para si próprio, para o que acontece a sua volta, e perceber o que sente e porquê, e como cada um de nós agimos em momentos distintos. É prestar atenção, por exemplo, quando nos sentimos decepcionados com o fato de outras pessoas nos ofender, ou ficarmos felizes por conquistarmos aquele emprego dos sonhos, ou ainda, angustiados com aquilo que não foi dito no momento oportuno.
Perceber o que acontece ao nosso redor, é o início do caminho para escolher qual a maneira mais apropriada de agir e fazer algo importante para você, e aproveitar as oportunidades para, a partir dos acontecimentos, poder expressar todos esses sentimentos de maneiras diversas, e do jeito que cada um construiu em suas vidas. E claro: isso depende do conhecimento que temos de nós mesmos, mas isso é assunto para outra hora!
Por isso, existem algumas formas de cuidar da autoestima, e com isso, temos mais chances de perceber o que é que o seu comportamento produz no outro, e também o que o comportamento do outro produz em nós, reconhecer isso, como por exemplo: “Tenho estudado com dedicação para a prova. O ótimo resultado na prova foi merecido visto meu esforço”.
Não quero dizer que precisamos nos conhecer totalmente e absolutamente para demonstrarmos todo dia que nos amamos, ou que amamos alguma pessoa e que necessitamos que o outro demonstre amor a toda hora por nós. Mas pode ser mais interessante se você se diferenciar das outras pessoas e se tornar independente disso: se existem relacionamentos amorosos, não precisamos ser amados por ninguém em particular (pois se precisássemos, seria dependência). Assim, pode ficar mais fácil diferenciar o fato de amarmos nossos pais, ou filhos, e eles fazerem coisas que nos magoam, e mesmo assim, continuarmos amando essas pessoas, e não o que elas fazem!
Para finalizar, procure amar quem você é, e não somente o que você faz para ser amado! E não amar só o que você faz de bom e ficar bem, e odiar o que faz de errado, e por isso, se odiar também!
Se ame por inteiro!
Acho que podemos colocar isso em prática agora, que tal? Se quiser, me envie um email, e podemos trocar mais ideias: laira@nucleoevoluir.com.br
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